Oi gente! Todos preparando a casa para a primavera? Aqui estamos sempre trabalhando com plantinhas, porque o meu jardim nunca está pronto. Claro que a pessoa aqui teve alguns problemas e vocês vão entender logo.
Apesar de adorar plantas periódicas, estas costumam ser mais exigentes quanto aos cuidados com água, terra, carinho, musiquinha (a gente canta pra elas, conversa com elas, rs)... E também existem soluções que duram o ano todo pelo tempo que você não esquecer de regar (hehehe, importante lembrar disso, né?), mais robustas e que pedem menos atenção. As suculentas são um bom exemplo. Eu nem era tão fã delas - curto as opções que tem mais flores que folhas. Entretanto, é sempre bom manter a mente receptiva, pois isso nos faz conhecer coisas diferentes. E diante de uma demanda por conta de uma nova situação de vida, tive que me adaptar. O fato de viajar com frequência fazia com que algumas das minhas flores preferidas ficassem um pouco "desidratadas" - pra não dizer "mortas de sede" - e, volta e meia, perdia belos exemplares, em plena florada, por falta de regas. Tentei algumas alternativas para que elas recebessem água na minha ausência e nenhuma delas foi suficientemente eficiente, até por que cada planta tem uma necessidade. Umas recebiam água demais, e as raízes criavam fungos. Outras de menos e os botões caiam antes de abrir. Como todos sabem, as suculentas são pouco exigentes. Precisam apenas de luz natural abundante (sem necessidade de sol direto) e regas mais espaçadas com pouca quantidade de água (aguentam uma semana na boa). Então, mais uma suculenta foi "vítima" num projeto.
Apesar de adorar plantas periódicas, estas costumam ser mais exigentes quanto aos cuidados com água, terra, carinho, musiquinha (a gente canta pra elas, conversa com elas, rs)... E também existem soluções que duram o ano todo pelo tempo que você não esquecer de regar (hehehe, importante lembrar disso, né?), mais robustas e que pedem menos atenção. As suculentas são um bom exemplo. Eu nem era tão fã delas - curto as opções que tem mais flores que folhas. Entretanto, é sempre bom manter a mente receptiva, pois isso nos faz conhecer coisas diferentes. E diante de uma demanda por conta de uma nova situação de vida, tive que me adaptar. O fato de viajar com frequência fazia com que algumas das minhas flores preferidas ficassem um pouco "desidratadas" - pra não dizer "mortas de sede" - e, volta e meia, perdia belos exemplares, em plena florada, por falta de regas. Tentei algumas alternativas para que elas recebessem água na minha ausência e nenhuma delas foi suficientemente eficiente, até por que cada planta tem uma necessidade. Umas recebiam água demais, e as raízes criavam fungos. Outras de menos e os botões caiam antes de abrir. Como todos sabem, as suculentas são pouco exigentes. Precisam apenas de luz natural abundante (sem necessidade de sol direto) e regas mais espaçadas com pouca quantidade de água (aguentam uma semana na boa). Então, mais uma suculenta foi "vítima" num projeto.
O que usei:
- a casca de um coco verde, seca;
- tinta spray bronze;
- verniz spray incolor brilhante;
- uma muda de suculenta;
- substrato para muda.
Como eu consegui a casca de coco verde seca? Bem, aqui gostamos de água de coco. Numa determinada época do ano (no verão, normalmente) existe uma boa oferta da fruta e o preço é atrativo. Então compramos bastante, até. Mas marido olhava para aquela casca (olha o gênio criativo da família... é ele ;) ) e pensava que era possível fazer algo mais com ela do que jogar no lixo. Foi aí que, depois de abrir um coco pra raspar aquela gelatina deliciosa que fica do lado de dentro, ele imaginou que a casca serviria como um belo vasinho. Partiu vários deles ao meio com uma serra elétrica, deixou secar e eu fiz este vasinho.
A minha tarefa (bah, difííícil) foi pintá-lo. Não que precisasse; quis fazer uma graça e passei duas demãos de tinta spray bronze, uma demão de verniz spray incolor brilhante e deixei secar por uns dias.
Chegou, então, a vez da mudinha. No fundo do vasinho coloquei um pouco de substrato para mudas, removi a muda de sua embalagem e passei pro vasinho, fixando-a com mais substrato - dei aquela apertadinha carinhosa pra terrinha ficar firme ao redor das raízes. Pra regar, fiz como se usasse um conta-gotas. Uma embalagem vazia de mostarda pode servir bem para isso. E, fundamental: escolhi um lugar com boa luminosidade! Sua plantinha vai agradecer por este carinho! ;)
Borrifei um pouco de adubo foliar líquido antes de trazê-la pra dentro de casa.
Acho que dá pra enfeitar (fazer um acabamento - não sou boa nisso) um pouco mais com pedriscos brancos ou musgo. Fica bem bacana! Mesmo que a ideia não tenha lhe agradado, mantenha a menta aberta! Você vai começar a enxergar possibilidades em vários outros objetos que nunca tinha imaginado antes e esta é a nossa intenção, além de querer que todos nós reaproveitemos mais coisas e geremos menos lixo! Um beijo e até o próximo!
Este post não é patrocinado!